Em nota, CEF-CAU/DF recomenda às IES que atentem à qualidade do ensino e reponham as aulas presenciais quando as atividades acadêmicas se normalizarem
31 de março de 2020 |
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A Comissão Permanente de Ensino e Formação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal (CEF-CAU/DF) se reuniu em teleconferência nesta segunda-feira (30/3) – conforme permite a Deliberação Plenária Ad Referendum n° 06/2020 – para discutir sobre as atividades acadêmicas remotas adotadas pelas Instituições de Ensino Superior (IES) diante da pandemia do Coronavírus. Em nota, a CEF-CAU/DF recomendou às universidades e faculdades “a busca por melhores estratégias para dar continuidade às suas atividades nesse período” de distanciamento social e de consequente suspensão das aulas presenciais em razão da disseminação do COVID-19.
A CEF-CAU/DF entende as dificuldades impostas pela situação emergente que surpreendeu a todos, exigindo uma rápida adaptação dos meios acadêmicos. No entanto, reforça expressamente que “há uma gama de conteúdos que não podem ser ministrados de forma remota, exigindo o ensino presencial (…)”. A Comissão Permanente de Ensino e Formação do CAU/DF recomenda, ainda, “que as escolas se organizem para que as aulas práticas e presenciais sejam repostas tão logo a situação se normalize”.
Leia a Nota na íntegra:
Frente ao momento de exceção que enfrentamos, em que são necessárias medidas para preservar nossa saúde, prevenir e conter o avanço da pandemia do vírus COVID-19, reconhecemos que adaptações emergenciais nas diferentes áreas da atuação do arquiteto e urbanista devem ocorrer. Isso não é diferente na área acadêmica, afetada sobretudo pelo fechamento das escolas para manter o indispensável isolamento social.
Assim, recomendamos às faculdades de Arquitetura e Urbanismo do DF que, em acordo com todos os membros da comunidade acadêmica, busquem as melhores estratégias para dar continuidade às suas atividades neste período, sem perder de vista a qualidade do ensino. Lembramos que há uma gama de conteúdos que não podem ser ministrados de forma remota, exigindo o ensino presencial, e recomendamos que as escolas se organizem para que as aulas práticas e presenciais sejam repostas tão logo a situação se normalize.