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05/12/2019ㅤ Publicado às 15:25




(Esq. p/ dir.) Presidente do CAU/DF, arq. Daniel Mangabeira; diretora do DEPAM-IPHAN, Ione Carvalho e presidente do CAU/BR, arq. urb. Luciano Guimarães

O presidente do CAU/DF, arq. Daniel Mangabeira, e o presidente do CAU/BR, arq. urb. Luciano Guimarães, estiveram em reunião, na manhã desta quarta-feira (4/12), com a diretora do DEPAM – Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Ione Carvalho. O objetivo do encontro foi estabelecer, juntos, tratativas para que edifícios de arquitetura modernos sejam alvos constantes de fiscalização e de avaliações periódicas. Tudo para que o patrimônio material seja corretamente preservado.

A manutenção permanente das edificações públicas da cidade é, inclusive, necessária para que Brasília fortaleça e mantenha a atual designação da Unesco. O presidente do CAU/DF, arq. Daniel Mangabeira, endossa iniciativas de conservação do rico patrimônio. “As edificações modernas brasileiras, muitas delas conhecidas internacionalmente, são importantes não apenas para o registro histórico-arquitetônico, mas também movimentam diversas indústrias como a do turismo cultural, gerando desenvolvimento econômico e preservando a memória da nossa nação”, afirmou Daniel Mangabeira.

Sobre o DEPAM

O Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização (Depam) é a instância que zela pelo Patrimônio Cultural Brasileiro de natureza material e visa garantir sua preservação e usufruto, presente e futuro, pela sociedade. Cabe ao Depam propor diretrizes, critérios e normas, bem como gerenciar programas, projetos e ações nas áreas de identificação, reconhecimento, proteção, conservação e gestão de bens culturais materiais.

Também é o Depam que supervisiona e orienta as atividades do Centro Nacional de Arqueologia (CNA), e do Sítio Roberto Burle Max. Vale lembrar que o patrimônio cultural material compreende, isolados ou em conjunto, os bens imóveis, os sítios urbanos, bens móveis e integrados, históricos, artísticos, arqueológicos, paleontológicos, etnográficos, ferroviários, paisagísticos e naturais, tombados ou de interesse para a preservação nacional. 


Fonte: Site do Iphan

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