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22/03/2013ㅤ Publicado às 16:08




A vigésima primeira edição da Reunião Plenária do CAU/DF ocorreu nesta quinta-feira (21/3), às 18h30, na SGAS 901. Conselheiros e representantes do Sindicato dos Arquitetos no Distrito Federal (Sinarq-DF) e do Instituto dos Arquitetos do Brasil – Departamento Distrito Federal (IAB-DF) estiveram reunidos para tratarem de assuntos de interesse profissional. O presidente do CAU/DF, Alberto Alves de Faria, iniciou os trabalhos ao fazer um balanço da reunião do Grupo de Trabalho de Fiscalização ocorrida na manhã da última quinta-feira, onde foram apontadas algumas dificuldades com relação ao uso do SICCAU e apresentadas diretrizes do Plano de Fiscalização, a ser ainda finalizado.

Como uma de suas ações de fiscalização previstas para os próximos meses, o conselheiro Ricardo Costa informou que o CAU/DF participou de uma reunião com a organização da mostra “Morar Mais” na última semana, para explicar a importância do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) dos ambientes instalados. O evento acontecerá nos meses de maio e junho e o Conselho estuda com os organizadores a melhor maneira de orientar e divulgar os seus serviços ao público visitante e aos profissionais participantes.

“Foi uma reunião bastante proveitosa, onde pudemos expor nossas intenções com a fiscalização preventiva e educativa que pretendemos realizar. Os organizadores gostaram da ideia e propuseram a criação de um espaço físico no evento, que poderá ser utilizado pelo Conselho para divulgar os seus serviços”, relatou Ricardo Costa. “Essa é uma oportunidade ímpar para o CAU/DF mostrar o seu trabalho em sua abrangência profissional. É o momento dos Arquitetos de Interiores se sentirem ainda mais contemplados pelo nosso Conselho”, disse o conselheiro Ricardo Meira, citando o aumento na procura de arquitetos e urbanistas por esse campo de atuação.

Participações

A valorização profissional ocorre também por meio da participação do CAU/DF em eventos de relevância no Distrito Federal. Um exemplo é o “Encontro Internacional de Arquitetura Infraestrutura e Desenvolvimento na Sociedade Contemporânea”, realizado pelo Instituto Cervantes de Brasília, no último dia 20 de março. O conselheiro Gunter Kohlsdorf participou como um dos palestrantes convidados, abordando o tema “Considerações sobre implicações das infraestruturas nas super estruturas ou na forma/morfologia das cidades”.

Outro evento de extrema importância foi o “6° Curso de Etiquetagem de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos”, que teve a participação dos conselheiros Ricardo Meira e Tony Malheiros e contou com o apoio do CAU/DF. “É um assunto que está em evidência no mercado e que precisa de maior atenção dos profissionais”, resumiu Meira.

Por fim, o presidente do CAU/DF, Alberto de Faria, informou ao Plenário que no próximo dia 26, tem agendada uma reunião com o subsecretário do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Distrito Federal, José Delvinei, a fim de lhe convidar para o evento e traçar os preparativos para a realização do 2° Encontro do CAU/DF em agosto, com o apoio das autoridades locais. 

Polêmicas

A presidente do Sindicato dos Arquitetos no Distrito Federal (Sinarq-DF), Elza Kunze, levou ao Plenário uma denúncia sobre a criação de um sindicato paralelo ao já existente, que associa analistas e técnicos em Arquitetura e Urbanismo e Engenharia. Segundo ela, alguns profissionais têm sido assediados pelo novo sindicato, que considera ser ilegal. “A lei não permite a criação de uma nova entidade. Iremos protocolar uma carta junto ao Ministério do Trabalho na semana que vem sobre esse fato que é, no mínimo, estranho”, definiu Elza Kunze. E reforçou: “Hoje, temos um sindicato extremamente organizado, que se orgulha de ter em sua composição, inclusive, integrantes que fundaram a Central Única de Trabalhadores no Distrito Federal (CUT-DF).”.

A demora na aprovação de projetos arquitetônicos pela Administração Pública foi outra questão polêmica levantada pelo conselheiro do CAU/DF, Antônio Carlos Alvetti. “Isso afeta a situação atual dos escritórios de arquitetura, que se encontram paralisados pelo atraso ou falta de aprovação. Muitos dependem desses trabalhos como ganha-pão”, disse Alvetti. Além disso, o arquiteto e urbanista alertou que os projetos estão sendo analisados, avaliados e reavaliados por advogados e não por profissionais competentes na área de Arquitetura. “É um verdadeiro caos. Temos que intervir”, finalizou.

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