1° Prêmio TCC CAU/DF – Menção Honrosa

A2 – Estação Bernardo Sayão – transporte público como eixo de desenvolvimento urbano
Autor do Projeto: Luís Filipe Tada
Orientadora: Valéria Andrade Bertolini
IES: Universidade Católica de Brasília – UCB

O QUE DISSE O JÚRI
O trabalho apresenta tema bastante atual e necessário, com programa de necessidades e planta bem resolvidos, contemplando serviços à população para além da questão do transporte. Linguagem plástica e tecnologia em aço adequadas ao equipamento. A manutenção da feira que ocorre no local traz vitalidade e diminui carências de comércio e serviços da região. O trabalho, entretanto, não dá importância à pré-existência, com eliminação da antiga estação, a 1ª de Brasília, com justificativa, sem apresentar embasamento técnico, de impossibilidade de reabilitação. O entorno da estação poderia ser mais bem desenvolvido ou apresentado. Boa comunicação visual das pranchas.

A7 – Midiateca 2.0 – Espaço para o conhecimento
Autor do Projeto: Rudnick Morais Dias
Orientador: Matheus Ribeiro Assunção Vieira Mendes
IES: IESB

O QUE DISSE O JÚRI:
O projeto apresenta fachada expressiva e bem resolvida, assim como interessante implantação no terreno, do qual tira partido, gerando Diferentes pés-direitos no piloti. O corte mostra um vazio para entrada de iluminação zenital que perpassa os andares, proporcionando relação visual entre eles. O trabalho carece de melhor desenvolvimento dos Compartimentos, principalmente do auditório, que, pela dimensão da edificação e programa, poderia ter recebido mais estudos e, eventualmente, maior destaque.

A16 – Centro Comunitário Integrar-se
Autora do Projeto: Dâmaris Marina Teixeira Sant’Ana
Orientador: Rudi Sato
IES: UniCEUB

O QUE DISSE O JÚRI:
O tema é relevante, sendo um tipo de equipamento público necessário às comunidades locais. O trabalho destaca-se pelas soluções arquitetônicas, que toma proveito das coberturas e sistema construtivo como elemento expressivo. Os métodos construtivos estão claros e bem detalhados. O tratamento dos desenhos das plantas poderia ser mais desenvolvido para dar mais clareza à proposta. A compreensão das relações com o entorno e tecido urbano fica prejudicada, carecendo de mais informações.

A18 – Edifício Residencial no Noroeste – Wood Soul
Autora do Projeto: Mariana Oliveira Capuchinho
Orientador: Ailton Cabral
IES: UniCEUB

O QUE DISSE O JÚRI:
O projeto levanta indagações pertinentes, quanto às repetitivas fórmulas arquitetônicas dos blocos residenciais mais recentes na área central de Brasília, ressaltando o uso de técnicas construtivas mais amigáveis ao meio ambiente, como a madeira, de forma criativa e expressiva, porém, a baixa taxa de aproveitamento da projeção, gera edifício com baixa densidade em uma área que, por razões ambientais e sociais, deveria ser mais adensada.

A20 – Escola de Arte Conceitual
Autor do Projeto: Victor Renno Evelin
Orientadora: Rossana Delpino Sapena
IES: UniCEUB

O QUE DISSE O JÚRI:
O trabalho se destaca pelo aspecto plástico formal, condizente com o uso proposto, contudo, não explicita alguns pontos do projeto, como: acesso aos andares superiores e relação do edifício envoltório com o pré-existente.

U6 – Socialização Urbana: Cidade Estrutural
Autora do Projeto: Selma de Oliveira Silva
Orientador: Orlando Vinicius Rangel Nunes
IES: IESB

O QUE DISSE O JÚRI:
As pequenas intervenções no espaço público, especialmente em áreas carentes, podem trazer mudanças importantes para uma comunidade, provendo locais de encontro mais agradáveis para a população, trazendo relevância ao tema do projeto. As soluções para os locais escolhidos Poderiam estar mais bem desenvolvidas.

E1 – Casa do Cidadão – Intervenção no patrimônio moderno do edifício Touring Club do Brasil como um espaço de welfare socialmente inovativo
Autora do Projeto: Luisa Teixeira Viotti
Orientadora: Flaviana Lira Barreto
IES: UnB

O QUE DISSE O JÚRI:
O trabalho merece menção pela excelente representação gráfica da proposta. Em relação ao programa, a comissão julgou inadequada a manutenção da função de rodoviária, que existia provisoriamente no local, assim como a adoção de soluções de projeto pouco eficientes para a agilidade do sistema de transporte. O estacionamento de ônibus, que exigiu grande movimento de terra, localizado em meio ao trecho ajardinado, assim como o letreiro adicionado no extremo das expressivas vigas da cobertura, foram entendidos como prejudiciais à apreensão da arquitetura tombada e à paisagem.